11 abril 2012
25 março 2012
Aves marinhas são as mais ameaçadas do Mundo
As aves marinhas são as mais ameaçadas e muitas espécies poderão até extinguir-se, sendo a família dos albatrozes a mais atingida; os defensores dos pássaros referem a necessidade de identificar áreas importantes para proteção legal.
14 fevereiro 2012
24 janeiro 2012
Olá!
Sou o Tiago e, nesta altura, em que me encontro com uma
doença oncológica, por várias vezes tenho de ficar internado no IPO. Lá, existem
voluntários, que me ajudam a passar os momentos difíceis e procuram, através de
firmas diversas, arranjar materiais para que os doentes consigam ter um internamento
nas melhores condições possíveis.
Este ano, apesar da doença, tive o privilégio de assistir à
festa de Natal, organizada por voluntários; não faltou nada, desde
divertimentos até à parte do lanche, tudo graças à solidariedade que existe
entre as pessoas.
Por vezes, basta um simples gesto de solidariedade para
contribuir para a felicidade de um ser humano.
SEJAM SOLIDÁRIOS!
Tiago Vieira, 6.º C
Jovim, 21 de novembro de 2011
Querida Adele,
Sou uma grande admiradora sua, não só pelo seu trabalho, mas também por ser uma grande mulher. Sempre gostei da sua música, mas, quando soube dos seus problemas vocais, passei a valorizá-la muito mais. Não é qualquer pessoa que consegue ultrapassar os problemas pelos quais passou. Sei que podia não falar, mas, mesmo assim, canta e canta maravilhosamente! Se não se sente orgulhosa, devia sentir-se, pois é uma inspiração para qualquer pessoa. A sua voz é belíssima e encanta quem a ouve. Nunca pensei ser cantora, mas, se o fosse, gostaria de a ter como referência. Acha que devia ter aulas de canto? Tenho uma prima que gosta imenso de si e sonha ser cantora desde que conhece a sua história e a sua voz.
Com muito carinho,
P.S.- Desejo-lhe as melhoras e que nunca desista de lutar.
Aluna do 7.º C
Sou uma grande admiradora sua, não só pelo seu trabalho, mas também por ser uma grande mulher. Sempre gostei da sua música, mas, quando soube dos seus problemas vocais, passei a valorizá-la muito mais. Não é qualquer pessoa que consegue ultrapassar os problemas pelos quais passou. Sei que podia não falar, mas, mesmo assim, canta e canta maravilhosamente! Se não se sente orgulhosa, devia sentir-se, pois é uma inspiração para qualquer pessoa. A sua voz é belíssima e encanta quem a ouve. Nunca pensei ser cantora, mas, se o fosse, gostaria de a ter como referência. Acha que devia ter aulas de canto? Tenho uma prima que gosta imenso de si e sonha ser cantora desde que conhece a sua história e a sua voz.
Com muito carinho,
Paula Cardoso
P.S.- Desejo-lhe as melhoras e que nunca desista de lutar.
Aluna do 7.º C
Jovim, 21 de novembro de
2011
Ex.mo
Senhor diretor do IPO do Porto,
Espero que neste momento se encontre de
perfeita
saúde.
saúde.
Sou uma jovem de 12 anos e frequento a
escola E.B.2/3 de Jovim-Gondomar. Estou no 7º ano e gosto de estudar.
Embora não me conheça nem eu a si pessoalmente,
venho, por este meio, felicitá-lo pelo grandioso trabalho que tem feito no
nosso Instituto Português de Oncologia. Tenho um grande interesse pelo seu
trabalho, visto que no IPO são tratadas pessoas com doenças cancerosas. Conheço
várias pessoas que já passaram por esse instituto, infelizmente, mas todas elas
dizem que foram bem tratadas por toda a gente, desde os enfermeiros aos
médicos. Quanto às condições do espaço, dizem o mesmo.
Admiro este trabalho, pois agrada-me saber
que estas pessoas, que sofrem tanto, pelo menos têm um tratamento e atendimento
adequados.
O meu sonho é um dia poder trabalhar no IPO,
ao lado de grandes médicos, salvar vidas e fazer parte da sua equipa
extraordinária.
Gostaria, com a sua permissão, de fazer, um
dia, uma visita ao IPO.
Com os melhores
cumprimentos,
Inês Pereira (7.º C)
16 dezembro 2011
Ideias para enfeitar a árvore de Natal (e não só...) com materiais reciclados:
· Cápsulas de café (tire primeiro o café do interior) - pode revestir com papel, pintar ou colar duas cápsulas. Depois coloque fio de pesca para poder pendurar na árvore de natal;
· Folhas de louro - utilize as folhas e os ramos da loureiro para colocar na coroa de Natal da porta de entrada;
· Garrafas ou garrafão de plástico - retire a base da garrafa e corte esta em forma de estrela. Pinte ou revista em tons amarelos para fazer a estrela a colocar no cimo da árvore;
· Folhas de jornal, revistas ou papel colorido - corte em tiras finas, cole-as numa tira comprida com adesivo e enrole à volta da árvore;
· Cartão - pinte de verde escuro ou vermelho e escreva a branco "Feliz Natal" ou "Festas Felizes". Coloque na base da árvore;
· Tecido velho - se tiver tecidos velhos pode aproveitar para cortar em forma de estrela, coração, lua. Depois coloque fio de pesca e pendure na árvore;
· Ganga - se tiver umas calças que já não usa, pode aproveitar para cortar em forma de meia de natal. Pode usar lá para fazer o topo e a base da meia e se preferir colocar mais adereços coloridos.
Cláudia Moreira
· Cápsulas de café (tire primeiro o café do interior) - pode revestir com papel, pintar ou colar duas cápsulas. Depois coloque fio de pesca para poder pendurar na árvore de natal;
· Folhas de louro - utilize as folhas e os ramos da loureiro para colocar na coroa de Natal da porta de entrada;
· Garrafas ou garrafão de plástico - retire a base da garrafa e corte esta em forma de estrela. Pinte ou revista em tons amarelos para fazer a estrela a colocar no cimo da árvore;
· Folhas de jornal, revistas ou papel colorido - corte em tiras finas, cole-as numa tira comprida com adesivo e enrole à volta da árvore;
· Cartão - pinte de verde escuro ou vermelho e escreva a branco "Feliz Natal" ou "Festas Felizes". Coloque na base da árvore;
· Tecido velho - se tiver tecidos velhos pode aproveitar para cortar em forma de estrela, coração, lua. Depois coloque fio de pesca e pendure na árvore;
· Ganga - se tiver umas calças que já não usa, pode aproveitar para cortar em forma de meia de natal. Pode usar lá para fazer o topo e a base da meia e se preferir colocar mais adereços coloridos.
Cláudia Moreira
O Natal está a chegar!
O Natal era um feriado destinado a celebrar o nascimento do Deus Sol no solstício de inverno e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.
Receita de Natal:
Ingredientes:
· 30 g. de fermento para pão
· 500 g. de farinha de trigo
· leite q.b.
· 4 ovos
· 200 g. de açucar
· conhaque q.b.
· 150 g. de frutas cristalizadas cortadas e maceradas em conhaque
· 80 g. de nozes e passas
· frutas cristalizadas e nozes para enfeitar
· 2 gemas para pincelar o bolo
· geleia de fruta e açucar em pó para corar
Preparação:
Desfaça o fermento num dl de leite tépido e junte-lhe alguma farinha. Misture bem e deixe em repouso cerca de 2 horas coberto e num lugar abrigado. Dentro de um recipiente vidrado deite os ovos, o açúcar, a manteiga, 1 cálice pequeno de conhaque, o fermento que preparou e bata tudo. Aos poucos, adicione a restante farinha amassando bem, durante cerca de 30 minutos como se fosse pão. Se achar necessário, adicione um pouco de leite. Junte depois as frutas escorridas, as nozes e as passas e misture muito bem. Cubra com um pano branco e outro de lã e deixe levedar num lugar abrigado, de preferência, de um dia para o outro. Divida a massa em duas porções ou prepare um bolo grande. Forme uma ou duas argolas dentro de um tabuleiro untado, colocando no meio uma lata vazia para o bolo não unir. Enfeite com frutas cristalizadas e meias nozes e deixe levedar novamente no tabuleiro por mais duas ou três horas. Pincele com gemas batidas. Leve depois ao forno (já quente) e, de preferência, de lenha. Depois de prontos e ainda quentes, pincele os bolos com geleia de fruta e polvilhe com açúcar em pó.
Cláudia Moreira
O Natal era um feriado destinado a celebrar o nascimento do Deus Sol no solstício de inverno e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.
Receita de Natal:
Ingredientes:
· 30 g. de fermento para pão
· 500 g. de farinha de trigo
· leite q.b.
· 4 ovos
· 200 g. de açucar
· conhaque q.b.
· 150 g. de frutas cristalizadas cortadas e maceradas em conhaque
· 80 g. de nozes e passas
· frutas cristalizadas e nozes para enfeitar
· 2 gemas para pincelar o bolo
· geleia de fruta e açucar em pó para corar
Preparação:
Desfaça o fermento num dl de leite tépido e junte-lhe alguma farinha. Misture bem e deixe em repouso cerca de 2 horas coberto e num lugar abrigado. Dentro de um recipiente vidrado deite os ovos, o açúcar, a manteiga, 1 cálice pequeno de conhaque, o fermento que preparou e bata tudo. Aos poucos, adicione a restante farinha amassando bem, durante cerca de 30 minutos como se fosse pão. Se achar necessário, adicione um pouco de leite. Junte depois as frutas escorridas, as nozes e as passas e misture muito bem. Cubra com um pano branco e outro de lã e deixe levedar num lugar abrigado, de preferência, de um dia para o outro. Divida a massa em duas porções ou prepare um bolo grande. Forme uma ou duas argolas dentro de um tabuleiro untado, colocando no meio uma lata vazia para o bolo não unir. Enfeite com frutas cristalizadas e meias nozes e deixe levedar novamente no tabuleiro por mais duas ou três horas. Pincele com gemas batidas. Leve depois ao forno (já quente) e, de preferência, de lenha. Depois de prontos e ainda quentes, pincele os bolos com geleia de fruta e polvilhe com açúcar em pó.
Cláudia Moreira
18 outubro 2011
Óscar surpreende tudo e todos
Há sessenta e cinco milhões de anos, na era dos dinossauros, os dinossauros dominavam a Terra. Havia um evento anual de corridas que todos os concorrentes desejavam ganhar. O Óscar, um braquiossauro muito lento e gorducho, sonhava, também, ganhar a corrida, apesar de saber que era um feito quase impossível.
Chegou finalmente o grande dia. O Óscar sentia-se nervoso e agitado. Estavam todos alinhados, prontos para a partida. Havia dinossauros de todas as espécies, tamanhos, cores…
Os outros concorrentes estavam muito confiantes na vitória e, ao verem o Óscar, começaram a gozar, pensando que ele era o elo mais fraco.
- Hei badocha, para que é que vieste correr? - perguntava um.
-Não estás aqui a fazer nada! – diziam outros.
Ouvindo estas provocações, o Óscar sentia-se triste e desanimado. Mas continuava a querer participar. Neste momento, o árbitro anunciou:
-Nesta corrida não se pode empurrar, cortar caminho nem fazer batota. A corrida termina na cascata, passando pelo largo das abelhas e pelo lago dos crocodilos. Todos a postos! Pum!...
Ao som da partida, gerou-se uma grande confusão: o público gritava eufórico.
De imediato, todos os concorrentes desataram a correr com a sua máxima força. O Óscar, coitado, foi ficando para trás apesar de se esforçar muito. Ao passar pelo largo das abelhas, o Óscar sentiu `um ratinho na barriga´, pois tinha visto um favo de mel. Decidiu parar para encher o papo! Enquanto se deliciava com o mel, foi ouvindo um zumbido que se vinha aproximando. Sem se preocupar, continuou a comer, descansado; quando deu por ela, estava rodeado por um enxame furioso, pronto a atacar.
Cheio de medo, deu corda aos sapatos e desatou a correr. No entanto, as abelhas começaram a picá-lo pelo corpo todo. Então, aconteceu o impossível: conseguiu ultrapassar todos os concorrentes!
Ao passar pelo lago dos crocodilos, lembrou-se de se atirar à água, para se livrar das abelhas. Tinha-se esquecido, com a aflição, que ali habitavam os maiores crocodilos do planeta. Quando se preparava para sair do lago, sentiu que algo gigante se aproximava…
Apercebendo-se que era um crocodilo, perigoso e faminto, fugiu a sete pés.
Conseguiu ultrapassar novamente os outros concorrentes, com medo de ficar sem a cauda. Sem contar, cortou a meta em primeiro lugar!
O Óscar ficou muito feliz por ter ganho a corrida pela primeira vez, mas mais feliz ficou quando todos os concorrentes o felicitaram e pediram desculpa. O público gritava:
-Viva o Óscar! O Óscar é o maior!
No meio de tanta alegria, todos aprenderam uma lição: nunca devemos julgar os outros sem saber do que eles são capazes.
Trabalho coletivo do 6.º C
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