O que a escrita revela de nós
A nossa caligrafia revela (quase) tudo sobre nós, das emoções aos sentimentos, das qualidades e defeitos à sexualidade!
Diz-me como escreves, dir-te-ei quem és...
Na escrita, porque vem do inconsciente, tudo se pode detectar: emoções, sentimentos, defeitos, qualidades, doenças, sexualidade... O resultado é um retrato psicológico.
Na escrita, porque vem do inconsciente, tudo se pode detectar: emoções, sentimentos, defeitos, qualidades, doenças, sexualidade... O resultado é um retrato psicológico.
No século II A.C., Demétrio, na Grécia, já dizia que a escrita reflectia a alma do indivíduo e no século XI os chineses já possuíam uma grafologia; o primeiro livro sobre o tema é da autoria de Camillo Baldi, um médico de Bolonha, e foi publicado em 1662, com o título "Tratado sobre como, através de uma carta, se conhece a natureza e as qualidades do autor".
A grafologia revela tudo, dizem os seus estudiosos. "O texto mostra o que a pessoa é. A assinatura revela o que a pessoa quer parecer".
"A grafologia é uma ciência que estuda e analisa a caligrafia tendo como objectivo principal determinar estados físicos, mentais e emocionais do escritor. Torna assim possível o conhecimento das características da personalidade e do carácter do indivíduo".
Há regras a cumprir: os escritos a analisar deverão ter cerca de três parágrafos (umas 20 linhas) e terem sido manuscritos numa folha de papel branco não pautado (de modo a permitir uma interpretação sobre as margens, espaços entre linhas, se é respeitada a linha de base imaginária, etc.) e ter assinatura. Saber a idade do autor e se é destro ou esquerdino também poderá ajudar na análise.
A grafologia é hoje utilizada em muitas situações: na investigação criminal e área forense, no campo dos recursos humanos, na orientação vocacional, para autoconhecimento e até na área da medicina.
A grafologia revela tudo, dizem os seus estudiosos. "O texto mostra o que a pessoa é. A assinatura revela o que a pessoa quer parecer".
"A grafologia é uma ciência que estuda e analisa a caligrafia tendo como objectivo principal determinar estados físicos, mentais e emocionais do escritor. Torna assim possível o conhecimento das características da personalidade e do carácter do indivíduo".
Há regras a cumprir: os escritos a analisar deverão ter cerca de três parágrafos (umas 20 linhas) e terem sido manuscritos numa folha de papel branco não pautado (de modo a permitir uma interpretação sobre as margens, espaços entre linhas, se é respeitada a linha de base imaginária, etc.) e ter assinatura. Saber a idade do autor e se é destro ou esquerdino também poderá ajudar na análise.
A grafologia é hoje utilizada em muitas situações: na investigação criminal e área forense, no campo dos recursos humanos, na orientação vocacional, para autoconhecimento e até na área da medicina.
(Texto original publicado na Revista Única da edição do Expresso, de 17 de Abril de 2010)
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