7 de Maio - Dia do Silêncio
A palavra silêncio é derivada do latim silentiu e significa "interrupção de ruído" ou "estado de quem se cala".
O som do silêncio é poderoso.
Desde as primeiras civilizações, o silêncio é um importante elemento cultural. É quase sempre representado por uma criança com o dedo sobre os lábios.
No antigo Egipto, existia um "Deus" do silêncio chamado Harpócrates. Entre os sacerdotes egípcios, os iniciados assumiam um estado de silêncio total. Buda, em 500 a.C., também valorizava o silêncio como condição para a contemplação. Dentre os mistérios gregos, encontramos o de Orfeu que, com a magia do seu canto e da sua música, executada numa lira, silenciava a Natureza e tudo magnetizava.
Para os Talhadores de Pedras, o segredo e o silêncio sobre a sua arte eram uma questão de sobrevivência. Os monges da Ordem de Císter tinham como regra o silêncio para a reflexão.
Leonardo da Vinci disse: "As mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar."
Por isso, ssssshhhhhh!
Acho que é um dia comemorativo interessante porque nunca tinha imaginado que existisse um dia do silêncio! Acho que não são só as palvras de amor que são ditas no silêncio do olhar, pois a imagens (das nossas caras) valem mais que mil palavras!!
ResponderEliminarEu acho que não aguento mais de um minuto sem falar!!!!!!!!
ResponderEliminarCláudia, começa a treinar!
ResponderEliminarEu consigo, aliás gosto muito do silêncio!
ResponderEliminarConcordo com a Sofia!
ResponderEliminarTambém concordo com a Inês e a Sofia.
ResponderEliminarInês, concordo contigo, principalmente quando estou a pensar! Gosto de ter pensamentos em silêncio! O silêncio faz-me bem á mente!
ResponderEliminarExperimenta Cláudia!
ResponderEliminarPois é... É tão bom estar em silêncio.
ResponderEliminareu só gosto de silêncio quando estou na cama e não conseguir e eu acho que para imaginar é só de noite.
ResponderEliminarporque eu quando não tenho sono ponho-me a pensar e a imaginar que vem-me tudo á cabeça e se tive um papel e uma caneta escrevia uma história que nunca mais acaba-se.