18 maio 2010


Divirtam-se a ler: Uma viagem à Amazónia

Certo dia, numa linda tarde de sol, eu e os meus pais decidimos viajar e conhecer a Amazónia. Nessa mesma tarde, começámos a fazer as malas minuciosamente, pois não nos queríamos esquecer de nada: meias ali, camisolas acolá, calças naquele compartimento, bússola neste aqui…
Descemos as escadas de casa e fomos ter à garagem. Entrámos para o carro, sentámo-nos nos bancos e fomos para o aeroporto. Vimos um avião enorme a levantar voo, lançando para trás um rasto de fumo branco, parecido a uma nuvem.
Entretanto, fomos para o avião, onde uma senhora nos indicou o caminho para os bancos. Reparei numa senhora já com uma certa idade, que estava com dificuldades em sentar-se. Eu e os meus pais fomos ajudá-la.
De repente, ouvimos uma voz rouca do fundo do corredor: ”Avisamos todos os passageiros que apertem o cinto de segurança, pois o avião vai levantar voo!”
Quando o avião começou a andar, senti um arrepio e disse para mim mesmo: ”Será que isto vai cair? Mais valia ter ficado em casa!... Agora já não vale a pena estar preocupado.”
Felizmente chegámos ilesos e sem ferimentos, o que foi uma grande vitória para mim! Então, pensei: “Ufa!”. Quando chegámos, hospedámo-nos num hotel, a poucos quilómetros da floresta densa. À noite, eu e os meus pais dirigimo-nos a um restaurante, onde nos sentámos confortavelmente e comemos.
Quando regressei ao hotel, fui logo para a cama, pois já era noite cerrada!
De manhã, acordei com o barulho ensurdecedor do meu despertador, que, momentos depois, estava partido, no chão! Quando a minha mãe viu, eu disse-lhe que o despertador, ao tremer, caíra da mesinha.
De seguida, fomos de encontro a um guia florestal, que, muito gentilmente, nos recebeu e guiou até à floresta densa.
Já na floresta, encontrei animais espectaculares e muito diferentes dos que estava habituado a ver: anacondas, jaguares, crocodilos… mas, o que gostei, mais foi um pássaro, cheio de cores e com penas compridas, que terminavam com uma cor laranja.
Estes pássaros transbordavam alegria e enchiam o local de cores, o que contribuía para tornar esta floresta linda e encantadora.
Havia plantas e flores de todos os feitios e cores por toda a parte, que enchiam o ar com um agradável perfume. Mais ao lado, um fiozinho de água brotava do solo. O que começava num fiozinho acabava num lago, onde peixes viviam em harmonia, comunicando entre si. Os peixes percebiam bem o que diziam uns aos outros, mas o ser humano não os percebia.
Encontrei,noutro dia, uma tribo de índios, com poucas pessoas, mas com muito conhecimento e tradições ricas em alegria. Os índios ensinaram-me algumas dessas tradições, que eu, com a maior das atenções, tentei perceber. Gostei muito, pois não fazia ideia que havia tradições tão estranhas e diferentes das que conheço.
Infelizmente, tive que me vir embora. Mas, asseguro-vos que este foi a melhor viagem da minha vida e que nunca esquecerei.


João

7 comentários:

  1. Cláudia18/5/10

    É um belo texto!!

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  2. Inês18/5/10

    Com muitos pormenores!

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  3. Ana Sofia18/5/10

    Acho que está um belo texto: foi uma excelente ideia visitar esta região e está muito bem escrito!

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  4. João Pedro19/5/10

    Obrigado, mas vocês também escrevem textos muitos giros!

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  5. Tó Luís19/5/10

    Obrigada João.
    Esta fixe, gostei, tem bons pormenores.

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  6. Este trabalho está sem palavras!!!

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  7. Ana Sofia22/5/10

    Rute, discordo de ti! Este trabalho tem imensas palavras!

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