26 janeiro 2011

Um dia diferente

O Sol nascia no horizonte. Joana levantava-se da cama. Finalmente, tinham começado as férias de Verão!
Joana vestiu-se o mais rápido possível, pois os primos vinham, finalmente, visitá-la.
Quando Joana abriu a porta, o dia estava lindo! Os pássaros cantavam, o Sol brilhava mais do que nunca... enfim, o dia não podia começar melhor.


Nesse momento, Joana ouviu a buzina de um carro! Quem seria?
Nem mais nem menos do que o Rafael e a Maria, os dois primos de Joana; embora irmãos, discutiam muito, mas, no fim, acabavam por pedir desculpa um ao outro.

Os três abraçaram-se, muito felizes por finalmente estarem juntos.
A mãe da Maria e do Rafael disse que em breve voltaria para os vir buscar.
A Joana mostrou a casa aos primos; quase nada tinha mudado. Quando chegaram ao sótão, houve algo que assustou os três primos: um barulho que superava todos os outros. Um barulho mais forte, mais assustador, mais… mais diferente.

Os primos agarraram-se com medo, nunca tinham ouvido nada assim. Mas o Rafael atreveu-se a ir ver o que se passava e... porquê tanto barulho?

Espreitou entre as cortinas sujas do sótão. E o que viu? Um carro desconhecido e dentro dele estavam homens desconhecidos. Mas, quem seriam? Joana olhou com atenção para o carro e verificou que os homens estavam armados. Que iriam eles fazer? Maria desceu as escadas, Joana agarrou-lhe o ombro dizendo-lhe que não deveria contar nada a ninguém.

Nesse momento, Joana lembrou-se que havia uma porta nas traseiras. Os três primos correram, então, para as traseiras e foram devagarinho até à beira dos homens. Tiraram-lhes as armas e a mãe de Joana saiu para ver o que se passava. Ao ver aquilo, chamou a polícia. Acabou tudo bem.
Mas a mãe de Joana estava triste por os três não lhe terem dito nada. A Maria, o Rafael e a Joana pediram desculpa e prometeram contar à mãe de Joana, sempre, o que se passava!


Lídia

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