Os Faraós
Faraó era o título dado aos reis no Antigo Egipto.
O Faraó era um indivíduo com muito poder que governava de modo absoluto; tinha uma corte de criados e muitos escravos, que construíam monumentos em sua honra e faziam tudo o que ele quisesse e mandasse.
O Faraó era o chefe máximo e cabia-lhe definir todas as decisões políticas.
O estatuto de Faraó era hereditário e acreditava-se que possuía sangue divino; contudo, as mesmas famílias nunca se prolongavam muito, pois eram interrompidas por invasões e golpes de estado.
O Egipto tornou-se numa província de Roma em 30 a.C.; desde então, não houve mais Faraós.
O Faraó era um indivíduo com muito poder que governava de modo absoluto; tinha uma corte de criados e muitos escravos, que construíam monumentos em sua honra e faziam tudo o que ele quisesse e mandasse.
O Faraó era o chefe máximo e cabia-lhe definir todas as decisões políticas.
O estatuto de Faraó era hereditário e acreditava-se que possuía sangue divino; contudo, as mesmas famílias nunca se prolongavam muito, pois eram interrompidas por invasões e golpes de estado.
O Egipto tornou-se numa província de Roma em 30 a.C.; desde então, não houve mais Faraós.
Inês Cunha
Conservatório de Música do Porto
Conservatório de Música do Porto
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