30 abril 2011
25 abril 2011
23 abril 2011
A palavra "páscoa" vem do hebreu "pessah" e significa "passagem", "mudança", e refere-se ao êxodo de Moisés do Egipto.
Os antigos povos pagãos europeus homenageavam Ostera, ou Esther (em inglês, Easter quer dizer Páscoa, e em alemão é Oster). Ostera era a Deusa da Primavera, que segurava um ovo na mão. A deusa e o ovo eram símbolos da chegada de uma nova vida.
Estes antigos povos comemoravam a chegada da Primavera decorando ovos. Mas o costume de os decorar para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X. O rei Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecê-los aos seus amigos e aliados. Acreditava-se que receber ovos pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
A festa da Páscoa refere-se à última ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e condenação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição. A celebração começa no Domingo de Ramos (quando Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de palmeira) e acaba no Domingo de Páscoa (com a Ressurreição de Cristo): é a Semana Santa.
22 abril 2011
A Terra está nas nossas mãos!
Esta carta do Chefe Seattle é considerada uma das declarações mais belas e profundas sobre o meio-ambiente:
“Como pode comprar ou vender o céu, o calor da Terra? A ideia é estranha para nós. Se nós não somos donos da frescura do ar e do brilho da água, como pode comprá-los? Cada parte da Terra é sagrada para o meu povo.
Cada pinha brilhante, cada praia de areia, cada névoa nas florestas escuras, cada insecto transparente, zumbindo, é sagrado na memória e na experiência do meu povo.
A energia que flui pelas árvores traz consigo a memória e a experiência do meu povo.
Somos parte da Terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs, os cervos, o cavalo, a grande águia, estes são nossos irmãos. Os picos rochosos, as seivas nas campinas, o calor do corpo do pónei e o homem, todos pertencem à mesma família.
A água brilhante que se move nos riachos e rios não é simplesmente água, mas o sangue dos nossos antepassados. Se vos vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é o sangue sagrado dos nossos antepassados.
Os rios, nossos irmãos, saciam a nossa sede. Os rios levam as nossas canoas e alimentam as nossas crianças.
O índio prefere o som macio do vento lançando-se sobre a face do lago, e o cheiro do próprio vento, purificado por uma chuva de meio-dia, ou perfumado pelos pinheiros.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas partilham o mesmo hálito – a fera, a árvore, o homem, todos partilham o mesmo hálito. O homem branco parece não perceber o ar que respira.
Sou um selvagem e não entendo de outra forma. Vi mil búfalos a apodrecer na pradaria, abandonados pelo homem branco que os matou da janela de um comboio que passava.
Sou um selvagem e não entendo como o cavalo de ferro que fuma pode tornar-se mais importante que o búfalo, que nós só matamos para ficarmos vivos.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão do espírito. Pois tudo o que acontece aos animais, logo acontece ao homem. Todas as coisas estão ligadas.
Para que os vossos filhos respeitem a Terra, digam que a Terra é rica com as vidas dos nossos parentes. Ensinem aos vossos filhos o que ensinamos aos nossos, que a Terra é a nossa mãe. Tudo o que acontece à Terra, acontece aos filhos da Terra.
Isto nós sabemos – a Terra não pertence ao homem – o homem pertence à Terra. Todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família.
Tudo o que acontece à Terra – acontece aos filhos da Terra. O homem não teceu a teia da vida – ele é meramente um fio dela. O que quer que ele faça à teia, ele faz a si mesmo.
...
Onde está o bosque? Acabou. Onde está a águia? Acabou. O fim dos vivos e o começo da sobrevivência.”
(Texto adaptado)
O seu objectivo é criar uma consciência comum relativamente aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.
O evento foi o culminar de uma série de tendências que começaram nos anos 50 em que os cientistas começaram a notar como a industrialização prejudicava o ecossistema da Terra.
Em 1970, a preocupação com o crescimento populacional, a fome em massa, a poluição do ar e da água fez com que um grupo se unisse num movimento para apoiar um ambiente mais limpo e saudável.
No Dia da Terra todos estamos convidados a participar em actividades que promovam a saúde do nosso planeta.
"A Terra é nossa casa e a casa de todos os seres vivos."
21 abril 2011
Toca o sino na capela
Surgem foguetes no ar,
Põem-se flores na ruela
Nossa Páscoa vai chegar.
Abrem-se as portas à Cruz
Neste dia tão festejado,
Entre nós vai estar Jesus
Como nosso convidado.
E o povo da minha aldeia
Trajando todo a rigor
De casa em casa passeia
Beijando a Cruz do Senhor.
Numa bela comunhão
De pura fraternidade,
Vibra em cada coração
A corrente d'amizade
Nas casinhas do lugar
Onde a festa nos rodeia,
Encontramos em cada lar
Uma mesa sempre cheia
Nesta onda de alegria
Que a Páscoa nos faz viver,
Há sempre durante o dia
Um copito p'ra beber.
Rama Lyon
Criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante — desde galhos e pedras até grades e paredes de cimento — pode ser praticado em áreas rurais e urbanas.
O parkour foi criado na França, por David Belle.
Parkour oferece grande liberdade e custo mínimo para ser praticado, tudo dependendo da nossa boa forma física e criatividade!
14 abril 2011
13 abril 2011
12 abril 2011
O próximo 1.º de Maio é dia de tornar as cidades e vilas mais bonitas. Como? Plantando um girassol no canteiro ou no jardim abandonado mais próximo. A ideia é dos grupos de “jardinagem de guerrilha” que existem um pouco por todo o mundo, e já ganhou fãs em Portugal.
Estes “guerrilheiros urbanos” intervêm em espaços devolutos, pedaços de solo não aproveitados, jardins públicos mal cuidados, bermas de estrada e até lixeiras. À revelia de quem neles manda, semeiam o que podem: árvores, arbustos, plantas decorativas...
Escolhido para Dia Internacional da Guerrilha Girassol, o 1.º de Maio calha a um domingo e os criadores explicam o que fazer: “Procura no teu caminho habitual ou na tua vizinhança um pedaço de terra pública – um jardim degradado, um canteiro abandonado, ou mesmo um espaço com terra junto a uma árvore… Imagina estes lugares com girassóis enormes e o que isso poderia causar às pessoas que por lá passarem! Depois é só ir a uma loja comprar sementes de girassol e fazer um buraco na terra, de dois a cinco centímetros de fundo. Claro que mais tarde há que tomar conta do rebento.
11 abril 2011
“Os livros são portas que te levam para a rua. Com eles aprendes, educas-te, viajas, sonhas, imaginas, vives outras vidas e multiplicas a tua por mil. Quem te oferece mais por menos? Servem, também, para manter à distância muitas coisas negativas: fantasmas, saudades, sofrimentos …
Às vezes interrogo-me como conseguem superar as coisas, aqueles que não lêem.”
09 abril 2011
1 - Qual é a coisa, qual é ela, que é redonda como o Sol, tem mais raios do que uma trovoada e anda sempre aos pares?
2 - Qual é a coisa, qual é ela, que atravessa todas as portas sem nunca entrar nem por elas sair?
3 - Qual é a coisa, qual é ela, que tem uma perna mais comprida que a outra e noite e dia anda sem parar?
4 - Qual é a coisa, qual é ela, que respira sem pulmões e tem pés mas não anda?
5 - O que será, o que será, que quanto mais cresce. menos se vê?
6 - Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais se tira, maior fica?
07 abril 2011
Beatriz e Viviana