16 dezembro 2011
· Cápsulas de café (tire primeiro o café do interior) - pode revestir com papel, pintar ou colar duas cápsulas. Depois coloque fio de pesca para poder pendurar na árvore de natal;
· Folhas de louro - utilize as folhas e os ramos da loureiro para colocar na coroa de Natal da porta de entrada;
· Garrafas ou garrafão de plástico - retire a base da garrafa e corte esta em forma de estrela. Pinte ou revista em tons amarelos para fazer a estrela a colocar no cimo da árvore;
· Folhas de jornal, revistas ou papel colorido - corte em tiras finas, cole-as numa tira comprida com adesivo e enrole à volta da árvore;
· Cartão - pinte de verde escuro ou vermelho e escreva a branco "Feliz Natal" ou "Festas Felizes". Coloque na base da árvore;
· Tecido velho - se tiver tecidos velhos pode aproveitar para cortar em forma de estrela, coração, lua. Depois coloque fio de pesca e pendure na árvore;
· Ganga - se tiver umas calças que já não usa, pode aproveitar para cortar em forma de meia de natal. Pode usar lá para fazer o topo e a base da meia e se preferir colocar mais adereços coloridos.
Cláudia Moreira
O Natal era um feriado destinado a celebrar o nascimento do Deus Sol no solstício de inverno e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.
Receita de Natal:
Ingredientes:
· 30 g. de fermento para pão
· 500 g. de farinha de trigo
· leite q.b.
· 4 ovos
· 200 g. de açucar
· conhaque q.b.
· 150 g. de frutas cristalizadas cortadas e maceradas em conhaque
· 80 g. de nozes e passas
· frutas cristalizadas e nozes para enfeitar
· 2 gemas para pincelar o bolo
· geleia de fruta e açucar em pó para corar
Preparação:
Desfaça o fermento num dl de leite tépido e junte-lhe alguma farinha. Misture bem e deixe em repouso cerca de 2 horas coberto e num lugar abrigado. Dentro de um recipiente vidrado deite os ovos, o açúcar, a manteiga, 1 cálice pequeno de conhaque, o fermento que preparou e bata tudo. Aos poucos, adicione a restante farinha amassando bem, durante cerca de 30 minutos como se fosse pão. Se achar necessário, adicione um pouco de leite. Junte depois as frutas escorridas, as nozes e as passas e misture muito bem. Cubra com um pano branco e outro de lã e deixe levedar num lugar abrigado, de preferência, de um dia para o outro. Divida a massa em duas porções ou prepare um bolo grande. Forme uma ou duas argolas dentro de um tabuleiro untado, colocando no meio uma lata vazia para o bolo não unir. Enfeite com frutas cristalizadas e meias nozes e deixe levedar novamente no tabuleiro por mais duas ou três horas. Pincele com gemas batidas. Leve depois ao forno (já quente) e, de preferência, de lenha. Depois de prontos e ainda quentes, pincele os bolos com geleia de fruta e polvilhe com açúcar em pó.
Cláudia Moreira
18 outubro 2011
Há sessenta e cinco milhões de anos, na era dos dinossauros, os dinossauros dominavam a Terra. Havia um evento anual de corridas que todos os concorrentes desejavam ganhar. O Óscar, um braquiossauro muito lento e gorducho, sonhava, também, ganhar a corrida, apesar de saber que era um feito quase impossível.
Chegou finalmente o grande dia. O Óscar sentia-se nervoso e agitado. Estavam todos alinhados, prontos para a partida. Havia dinossauros de todas as espécies, tamanhos, cores…
Os outros concorrentes estavam muito confiantes na vitória e, ao verem o Óscar, começaram a gozar, pensando que ele era o elo mais fraco.
- Hei badocha, para que é que vieste correr? - perguntava um.
-Não estás aqui a fazer nada! – diziam outros.
Ouvindo estas provocações, o Óscar sentia-se triste e desanimado. Mas continuava a querer participar. Neste momento, o árbitro anunciou:
-Nesta corrida não se pode empurrar, cortar caminho nem fazer batota. A corrida termina na cascata, passando pelo largo das abelhas e pelo lago dos crocodilos. Todos a postos! Pum!...
Ao som da partida, gerou-se uma grande confusão: o público gritava eufórico.
De imediato, todos os concorrentes desataram a correr com a sua máxima força. O Óscar, coitado, foi ficando para trás apesar de se esforçar muito. Ao passar pelo largo das abelhas, o Óscar sentiu `um ratinho na barriga´, pois tinha visto um favo de mel. Decidiu parar para encher o papo! Enquanto se deliciava com o mel, foi ouvindo um zumbido que se vinha aproximando. Sem se preocupar, continuou a comer, descansado; quando deu por ela, estava rodeado por um enxame furioso, pronto a atacar.
Cheio de medo, deu corda aos sapatos e desatou a correr. No entanto, as abelhas começaram a picá-lo pelo corpo todo. Então, aconteceu o impossível: conseguiu ultrapassar todos os concorrentes!
Ao passar pelo lago dos crocodilos, lembrou-se de se atirar à água, para se livrar das abelhas. Tinha-se esquecido, com a aflição, que ali habitavam os maiores crocodilos do planeta. Quando se preparava para sair do lago, sentiu que algo gigante se aproximava…
Apercebendo-se que era um crocodilo, perigoso e faminto, fugiu a sete pés.
Conseguiu ultrapassar novamente os outros concorrentes, com medo de ficar sem a cauda. Sem contar, cortou a meta em primeiro lugar!
O Óscar ficou muito feliz por ter ganho a corrida pela primeira vez, mas mais feliz ficou quando todos os concorrentes o felicitaram e pediram desculpa. O público gritava:
-Viva o Óscar! O Óscar é o maior!
No meio de tanta alegria, todos aprenderam uma lição: nunca devemos julgar os outros sem saber do que eles são capazes.
Trabalho coletivo do 6.º C
27 setembro 2011
07 setembro 2011
Recomeça....
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...
Miguel Torga
06 julho 2011
29 junho 2011
27 junho 2011
Pode ser montado e desmontado para grandes eventos desportivos, nomeadamente junto a cidades costeiras.
É uma proposta arrojada e futurista dos arquitectos alemães da Stadiumconcept . Para já, estão a pensar no mundial de futebol de 2022, mas se houver manifestações de interesse imediatas, o processo pode ser acelarado.
A ideia de base deste estádio é que, em vez de ser construído num local para ali ficar por décadas, é uma mega-estrutura flutuante, que pode ser transportada de país para país, de acordo com a calendarização dos eventos desportivos.
É montada para estar a funcionar durante a competição e o país organizador paga uma renda por isso; findo o evento, é desmontado e levado por navio para outro local onde possa vir a ser preciso.
Pode levar até 65 mil pessoas e oferece todas as condições de conforto e segurança.
Sabes qual é o cúmulo da PALERMICE? ... Um adepto a afogar-se ao fazer a “onda” num estádio de futebol.
Na selva, quando a equipa de futebol dos Macacos acha que vai chover, joga o prolongamento primeiro!
Era um jogador tão vaidoso, tão vaidoso, sempre que via relâmpagos, saía à rua, porque pensava que lhe queriam tirar uma fotografia.
- Qual é o guarda-redes que salta mais alto do que uma baliza?
- Todos, uma baliza não consegue saltar!
10 junho 2011
Dividido entre atividades ao ar livre e indoor, o Guia Expresso + Novos apresenta listagens detalhadas e comentadas de museus, teatros, parques, jardins onde o leitor pode acrescentar qualidade ao tempo passado com os seus filhos. As sugestões percorrem Portugal de uma ponta a outra, incluindo Açores e Madeira.
O Guia Expresso + Novos custa €7,5 e ainda dá acesso a descontos que, no total, ultrapassam os €500.
08 junho 2011
A Bruna quer saber se conseguem pensar bem e adivinhar estas!
Sempre quietas,
Sempre agitadas,
Dormindo de dia,
De noite acordadas.
Terra branca,
Semente preta;
Cinco bois
A puxar uma carreta.
O que é
o que é
dorme em pé
e anda deitado?
De que lado fica a asa da chávena?
O que é que se vê uma vez em minuto,
duas em momento
e nunca em século?
O pescador à pesca diz: mar
O carneiro no monte diz: mé
O caçador à caça diz: lá
E o pobre a pedir: dá?
Ave sou e não voo,
Tenho lã mas não sou carneiro;
Nestas duas palavras
Disse o meu nome inteiro.
Era uma vez uma casa onde viviam muitos brinquedos, entre eles um soldadinho de chumbo coxo e uma bonita bailarina de papel.
Desde o primeiro dia que se apaixonaram e, por isso, passavam o tempo a olhar-se e a sorrir, como qualquer par de namorados.
Também vivia ali um boneco de molas que gostava da bailarina e odiava o soldadinho; por isso, aproveitou quando este estava à janela e empurrou-o, atirando-o à rua.
Uns meninos encontraram o soldadinho na rua e meteram-no num barco de papel.
O soldadinho acabou por ir parar ao mar, sendo engolido por um peixe.
Um pescador vendeu o peixe ao dono do soldadinho e, desta forma tão especial, ele regressou para junto da sua amada bailarina e do arrependido boneco de molas.
Mas, infelizmente, num descuido, o soldadinho caiu na lareira. O boneco de molas saltou para o salvar, mas, por azar, fez tombar a bailarina. Assim, através do fogo, ambos se uniram para sempre.
Recolha de Bruna Santos
03 junho 2011
02 junho 2011
20 maio 2011
Houve em tempos uma moura muito linda e dócil, que se apaixonou por um nobre cavaleiro português. Durante uma viagem de Coimbra para a Feira, os mouros foram atacados de surpresa pelas forças militares de Henrique de Borgonha, Conde de Portucale (pai de D. Afonso Henriques), que tentava expulsar os mouros dos seus domínios.
Nesse tempo, o castelo da Feira era controlado por um mouro, Almansor. Como se tratava de uma princesa moura prometida ao Emir da Feira, vinha uma pequena guarnição militar a acompanhá-la; por isso, não foi difícil tomá-los como reféns.
Houve, de imediato, uma atracção entre o jovem cavaleiro e a prometida princesa. Este, como era da máxima confiança do rei, ficou encarregue da guarda pessoal da princesa e suas aias. Como se tratava de uma personalidade importante para futuro negócio de troca de prisioneiros, logo o rei católico mandou um emissário ao castelo da Feira para dar a conhecer o sequestro da princesa moura. Furioso, o Emir mandou matar dez prisioneiros portugueses e ele mesmo matou o emissário. Aquela princesa estava-lhe prometida, desde tenra idade, e tinha-lhe ficado por uma fortuna. Tinha esperado o tempo até que a menina tivesse os 14 anos para poder casar.
Almansor, que já tinha 50 anos, era casado com outras três mulheres, visto que a religião muçulmana permitia casar com quatro mulheres, desde que as pudesse manter.
Com o tempo, o Emir foi arquitectando a forma de negociar a devolução da sua futura esposa. Durante um ano fizera duas incursões militares ao castelo de Gaia, onde estaria a princesa enclausurada, mas não conseguira vencer. Então, desesperado, negoceia uma avultada soma de dinheiro e todos os prisioneiros católicos que tinha.
Durante esse tempo, os amantes sentiam-se cada vez mais apaixonados. Quando o Conde deu a notícia ao seu cavaleiro de confiança que a princesa iria ser libertada, o jovem ficou desesperado e desertou, sem dar notícia. A princesa lá foi libertada, chorosa por deixar o seu amor, mas, ao mesmo tempo, furiosa por ele nem sequer ter tido a coragem de se despedir dela.
Quando a rapariga viu o seu futuro marido, ficou pálida, parecia estar a ver um fantasma, de tão feio e velho que era. Acima de tudo, estava perdida de amores pelo jovem loiro e belo, seu guarda costas, o seu amor, e tinha desejado ficar presa toda a vida. Sentia-se, por isso, infeliz, enquanto decorriam os preparativos para o casamento.
Com o passar do tempo, a jovem noiva começou a definhar e a não ter forças para se levantar da cama. O seu futuro esposo, contudo, era seu dono e queria depressa acabar com os preparativos.
Entretanto, durante uma noite de lua cheia, a princesa dirigiu-se ao postigo dos seus aposentos, a chorar; olhava na direcção do sítio onde outrora fora feliz e onde estava o castelo do inimigo. Sonhava que ele haveria de a vir libertar e imaginava o vulto do seu amado... De repente, do lado exterior do castelo, uma voz chamou-a. Reconheceu-a e, com o robe de seda, desceu a Torre de Menagem!
Muito feliz, ficou a falar até muito tarde com o seu amor, através das ameias das defesas do castelo. Combinaram a maneira de poderem fugir, no dia do casamento, pela porta da traição, enquanto os convivas confraternizavam; a aia de confiança subornaria o guarda, seu conhecido, para, mais tarde, a princesa, fingindo má disposição, fugir e ir ter com ele.
Na manhã seguinte, iniciaram-se os preparativos para o casamento; a noiva parecia, finalmente, feliz. Tudo decorria como planeado, quando o Emir, desconfiado, pediu secretamente ao seu guarda pessoal para reforçar a guarda.
Sem saber do sucedido, a princesa começou a colocar o seu plano em acção. No entanto, assim que chegou perto da porta da traição, um reforço da guarda apanhou o seu amante, tendo este sido levado ao Emir. Este de imediato o degolou, tendo a princesa assistido a tudo.
Desesperada com este acto, a princesa agarrou na cabeça do seu amado e atirou-se para o poço do Castelo da Feira, morrendo de imediato.
Nasceu a Lenda da Moura Encantada...
Diz-se que a partir daí toda a desgraça caiu sobre os mouros. Em pouco tempo, lançou-se o boato que o Castelo estava amaldiçoado. Aproveitando essa situação, Henrique de Borgonha organizou um assalto ao Castelo, tomando-o de vez.
Diziam que, sempre que havia lua cheia, a Moura Encantada aparecia de robe branco florescente, com a cabeça do seu amado debaixo do braço. Quem a olhasse nos olhos, caía fulminado.
Dizem, também, que é em noite de nevoeiro que ela aparece com mais frequência, principalmente aos enamorados, que ela protege e vigia.
Quando forem passear para as imediações do Castelo da Feira, em noite de lua cheia ou de nevoeiro, e virem uma rapariga descalça, em robe reluzente, recordem-se: nunca a fixem com o olhar se não amarem uma pessoa ou não estiverem apaixonados por alguém. Também não precisam fugir, porque ela nada de mal vos fará. Reza a lenda que aqueles que estiverem enamorados e a virem têm garantido o seu amor e muita sorte.
19 maio 2011
O Lugar tinha a sua rua principal e nessa rua morava um casal ainda jovem. Amavam-se muito, mas um desgosto enorme perturbava a felicidade completa daquele lar. Por bruxedo feito por uma pretendente do marido da Mariana, que a preterira em favor da sua actual mulher, aquele passara a “correr o fado”.
Sofria de desgosto a mulher do “corredor”. Todas as terças e quintas-feiras, logo após as badaladas da meia-noite, dadas no sítio da igreja, via o seu homem sair de casa, dirigir-se ao pinheiro mais alto das redondezas, trepar ágil que nem felino por ele acima e dependurar, no cocuruto, as roupas que trazia vestidas! Invariavelmente, a seguir, dirigia-se ao local onde se realizava a feira semanal e espolinhava-se no mesmo sítio onde um cavalo tinha feito o mesmo (o “corredor de fado” transformava-se sempre no animal que se tinha espolinhado no local onde eles mesmos se espolinhavam). Transformado naquele animal, partia a toda a brida, percorria sete estrada reais, regressando a casa antes que amanhecesse, sob pena de aparecer ele mesmo humano onde passasse ao romper do dia.
Havia duas maneiras de “quebrar o encanto” mas, dado o melindre de que se revestia a ocasião, quem o tentasse fazer não podia falhar, se não poderia morrer ele mesmo ou o “corredor”.
Uma dessas formas de “curar” o “achacado” era subir ao pinheiro onde estavam as suas roupas, metê-las num forno e queimá-las totalmente. Não podia restar sequer um “cisco” das mesmas.
Outra era tentar ferir o animal que corria e em que ele se tinha transformado.
Qualquer destes possíveis “remédios” tinham já sido aplicados e... nada. O fado continuava a ser corrido pelo moço.
Então, a sua mulher recorreu à bruxa que, na terra, tinha maior fama. Contou-lhe a sua desgraça e ela disse-lhe que bem sabia como curar o seu marido do mal que o apoquentava, pois tinha sido ela que o embruxara a pedido da moça que o pretendera, quando ainda solteiro!
«O teu marido precisa de, depois de “correr o fado”, pisar flores desde a entrada da rua até casa. Flores de vários tipos e várias cores».
Naqueles longínquos tempos em que todas as terras eram pertença do Mosteiro de “São Cristóvão” de Rio Tinto, só havia um rico lavrador-fidalgo capaz de, a troco de boa maquia, lhe conseguir a quantidade e variedade de flores para “atapetar” o caminho onde morava.
Lá se dirigiu à quinta do fidalgo, levando ao pescoço, já com a finalidade de o dito fidalgo o ver, grosso cordão de ouro que sua mãe lhe tinha dado no dia do seu casamento. Era o que de maior valor possuía.
Quando o fidalgo deparou com o cordão, e sem que a mulher pudesse dizer ao que ia, logo lhe perguntou:
“Quanto vale?”
“Vale flores”, titubeou ela!
Em troca do ouro, o fidalgo mandou vários criados colher flores que, embora poucas e quase murchas, foram suficientes para “curar” o “corredor de fado”. Mas Deus não dorme, e no lugar do já curado, passou a “correr o fado” o fidalgo que, por tão grande valor de ouro, tão poucas e tão más flores vendera! Aquele ouro valia mais e melhores flores!
Eis, pois, a lenda que deu o nome ao Lugar de Vale Flores.
Ainda hoje existe, na freguesia de Rio Tinto, uma rua com o nome Val Flores.
18 maio 2011
15 maio 2011
14 maio 2011
13 maio 2011
Pensar de pernas para o ar
é uma grande maneira de pensar
com toda a gente a pensar como toda a gente
ninguém pensava nada diferente
Que bom é pensar em outras coisas
e olhar para as coisas noutra posição
as coisas sérias que cómicas que são
com o céu para baixo
e para cima o chão
Manuel António Pina
O escritor Manuel António Pina, vencedor do Prémio Camões 2011, declarou-se surpreendido com o galardão, que classificou como "uma forma muito generosa de reconhecimento".
"Quando me foi comunicado pelo presidente do júri, eu disse-lhe justamente que era a coisa mais inesperada que eu poderia esperar."
"Foi uma surpresa enorme, principalmente por me ter sido atribuído a mim. Sinto-me um bocado embaraçado, atendendo à qualidade das pessoas, ao Panteão a quem já foi atribuído anteriormente o prémio. Mas enfim... é surpreendente por isso mesmo, também", observou.
Lídia
11 maio 2011
08 maio 2011
07 maio 2011
7 Maravilhas da Gastronomia lusa
Os portugueses podem, a partir deste sábado, e até 7 de Setembro, votar nas 7 Maravilhas da Gastronomia.
Os 21 pratos seleccionados são apresentados por sete categorias - entradas, sopas, marisco, peixe, carne, caça e doces -, cada uma das quais com três iguarias da gastronomia portuguesa.
Para a categoria "entradas", a escolha recaiu na alheira de Mirandela (Trás-os-Montes e Alto Douro), pastel de bacalhau (Lisboa e Setúbal) e queijo da Serra da Estrela (Beira Interior/Beira Litoral).
As "sopas" escolhidas são açorda à alentejana (Alentejo), caldo verde (Entre Douro e Minho) e sopa da pedra (Ribatejo/Estremadura).
Os "mariscos" colocados a votação são amêijoas à Bulhão Pato (Lisboa e Setúbal), arroz de marisco (Estremadura e Ribatejo) e xarém com conquilhas (Algarve).
Já no "peixe", as opções são bacalhau à Gomes de Sá (Entre Douro e Minho), polvo assado no forno (Açores) ou a popular sardinha assada (Lisboa e Setúbal).
O cantor Justin Bieber cortou o cabelo, deixando para trás a mítica franja que o tornava tão popular!
A cabeleireira que costuma cortar o cabelo a Bieber recolheu-o e acabou por doá-lo a um leilão que reverte a favor de instituições de caridade relacionadas com animais.
Márcia
Dois advogados andavam a caçar quando um leão os surpreendeu em plena selva.Um deles começou imediatamente a tirar os sapatos. O outro perguntou:
- Por que é que estás a tirar os sapatos?
- Porque descalço, eu posso correr mais depressa!
- Que idiotice! Não importa o que consigas correr, nunca vais conseguir correr mais do que o leão.
- Eu não preciso de correr mais do que o leão. Só tenho que correr mais do que tu!...
06 maio 2011
Dragão vermelho?...
04 maio 2011
No dia 3 de Maio comemorou-se o Dia Internacional do Sol com o objectivo de prestigiar a nossa principal fonte de vida, uma vez que a luz e o calor transmitidos pelo Sol são fundamentais para a vida na Terra.
O Sol é a estrela central do Sistema Solar e a luz e calor que emite é a principal fonte de energia da Terra. Esta energia é armazenada em glicose por organismos vivos através da fotossíntese, processo do qual dependem todos os seres vivos que habitam o nosso planeta. Sem o Sol não existia vida na Terra.
A luz solar é indispensável para a manutenção da vida na Terra:
Mesmo combustíveis fósseis, tais como petróleo, foram produzidos via luz solar.
- A distância da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilómetros?
- Os convidados devem chegar o mais tardar 20 minutos antes da cerimónia. Depois disso, apenas a Rainha Isabel II é que poderá entrar na Abadia de Westminster, minutos antes da noiva.
Vestuário
- Os homens deverão vestir farda (caso sejam das forças armadas), fraque ou fato escuro. As senhoras não deverão usar vestidos brancos, curtos ou demasiado transparentes. O uso de chapéu é aconselhado.
Saudações
- É proibido tocar na rainha Isabel II, excepto na mão, para a cumprimentar. Regra que se aplica a toda a família real, de quem deverá partir a iniciativa de cumprimentar ou não os convidados.
Copo de água
- Durante o copo de água, os casais devem permanecer juntos. Quando sentados, os convidados devem manter os cotovelos junto ao corpo para não incomodar os convidados do lado.
- O serviço de bar será controlado para que se evitem excessos de álcool e situação desagradáveis.
Aparelhos electrónicos
- Os convidados não podem utilizar telemóveis nem outros aparelhos. Fazer ou atender chamadas está proibido, assim como enviar mensagens, tirar fotografias, filmar e, obviamente, partilhar informação nas redes sociais.
Divulgação oficial
- Além da televisão, a Internet será um dos principais meios de difusão do casamento.
03 maio 2011
02 maio 2011
Judd Trump was born on 21st August 1989. He is 21 years old!
His nicknames are: Mr. Haircut; The Ace; Danny the Boy; Judd Triumph!!!
Cíntia
01 maio 2011
25 abril 2011
23 abril 2011
A palavra "páscoa" vem do hebreu "pessah" e significa "passagem", "mudança", e refere-se ao êxodo de Moisés do Egipto.
Os antigos povos pagãos europeus homenageavam Ostera, ou Esther (em inglês, Easter quer dizer Páscoa, e em alemão é Oster). Ostera era a Deusa da Primavera, que segurava um ovo na mão. A deusa e o ovo eram símbolos da chegada de uma nova vida.
Estes antigos povos comemoravam a chegada da Primavera decorando ovos. Mas o costume de os decorar para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X. O rei Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecê-los aos seus amigos e aliados. Acreditava-se que receber ovos pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
A festa da Páscoa refere-se à última ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e condenação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição. A celebração começa no Domingo de Ramos (quando Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de palmeira) e acaba no Domingo de Páscoa (com a Ressurreição de Cristo): é a Semana Santa.
22 abril 2011
A Terra está nas nossas mãos!
Esta carta do Chefe Seattle é considerada uma das declarações mais belas e profundas sobre o meio-ambiente:
“Como pode comprar ou vender o céu, o calor da Terra? A ideia é estranha para nós. Se nós não somos donos da frescura do ar e do brilho da água, como pode comprá-los? Cada parte da Terra é sagrada para o meu povo.
Cada pinha brilhante, cada praia de areia, cada névoa nas florestas escuras, cada insecto transparente, zumbindo, é sagrado na memória e na experiência do meu povo.
A energia que flui pelas árvores traz consigo a memória e a experiência do meu povo.
Somos parte da Terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs, os cervos, o cavalo, a grande águia, estes são nossos irmãos. Os picos rochosos, as seivas nas campinas, o calor do corpo do pónei e o homem, todos pertencem à mesma família.
A água brilhante que se move nos riachos e rios não é simplesmente água, mas o sangue dos nossos antepassados. Se vos vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é o sangue sagrado dos nossos antepassados.
Os rios, nossos irmãos, saciam a nossa sede. Os rios levam as nossas canoas e alimentam as nossas crianças.
O índio prefere o som macio do vento lançando-se sobre a face do lago, e o cheiro do próprio vento, purificado por uma chuva de meio-dia, ou perfumado pelos pinheiros.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas partilham o mesmo hálito – a fera, a árvore, o homem, todos partilham o mesmo hálito. O homem branco parece não perceber o ar que respira.
Sou um selvagem e não entendo de outra forma. Vi mil búfalos a apodrecer na pradaria, abandonados pelo homem branco que os matou da janela de um comboio que passava.
Sou um selvagem e não entendo como o cavalo de ferro que fuma pode tornar-se mais importante que o búfalo, que nós só matamos para ficarmos vivos.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão do espírito. Pois tudo o que acontece aos animais, logo acontece ao homem. Todas as coisas estão ligadas.
Para que os vossos filhos respeitem a Terra, digam que a Terra é rica com as vidas dos nossos parentes. Ensinem aos vossos filhos o que ensinamos aos nossos, que a Terra é a nossa mãe. Tudo o que acontece à Terra, acontece aos filhos da Terra.
Isto nós sabemos – a Terra não pertence ao homem – o homem pertence à Terra. Todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família.
Tudo o que acontece à Terra – acontece aos filhos da Terra. O homem não teceu a teia da vida – ele é meramente um fio dela. O que quer que ele faça à teia, ele faz a si mesmo.
...
Onde está o bosque? Acabou. Onde está a águia? Acabou. O fim dos vivos e o começo da sobrevivência.”
(Texto adaptado)
O seu objectivo é criar uma consciência comum relativamente aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.
O evento foi o culminar de uma série de tendências que começaram nos anos 50 em que os cientistas começaram a notar como a industrialização prejudicava o ecossistema da Terra.
Em 1970, a preocupação com o crescimento populacional, a fome em massa, a poluição do ar e da água fez com que um grupo se unisse num movimento para apoiar um ambiente mais limpo e saudável.
No Dia da Terra todos estamos convidados a participar em actividades que promovam a saúde do nosso planeta.
"A Terra é nossa casa e a casa de todos os seres vivos."
21 abril 2011
Toca o sino na capela
Surgem foguetes no ar,
Põem-se flores na ruela
Nossa Páscoa vai chegar.
Abrem-se as portas à Cruz
Neste dia tão festejado,
Entre nós vai estar Jesus
Como nosso convidado.
E o povo da minha aldeia
Trajando todo a rigor
De casa em casa passeia
Beijando a Cruz do Senhor.
Numa bela comunhão
De pura fraternidade,
Vibra em cada coração
A corrente d'amizade
Nas casinhas do lugar
Onde a festa nos rodeia,
Encontramos em cada lar
Uma mesa sempre cheia
Nesta onda de alegria
Que a Páscoa nos faz viver,
Há sempre durante o dia
Um copito p'ra beber.
Rama Lyon
Criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante — desde galhos e pedras até grades e paredes de cimento — pode ser praticado em áreas rurais e urbanas.
O parkour foi criado na França, por David Belle.
Parkour oferece grande liberdade e custo mínimo para ser praticado, tudo dependendo da nossa boa forma física e criatividade!
14 abril 2011
13 abril 2011
12 abril 2011
O próximo 1.º de Maio é dia de tornar as cidades e vilas mais bonitas. Como? Plantando um girassol no canteiro ou no jardim abandonado mais próximo. A ideia é dos grupos de “jardinagem de guerrilha” que existem um pouco por todo o mundo, e já ganhou fãs em Portugal.
Estes “guerrilheiros urbanos” intervêm em espaços devolutos, pedaços de solo não aproveitados, jardins públicos mal cuidados, bermas de estrada e até lixeiras. À revelia de quem neles manda, semeiam o que podem: árvores, arbustos, plantas decorativas...
Escolhido para Dia Internacional da Guerrilha Girassol, o 1.º de Maio calha a um domingo e os criadores explicam o que fazer: “Procura no teu caminho habitual ou na tua vizinhança um pedaço de terra pública – um jardim degradado, um canteiro abandonado, ou mesmo um espaço com terra junto a uma árvore… Imagina estes lugares com girassóis enormes e o que isso poderia causar às pessoas que por lá passarem! Depois é só ir a uma loja comprar sementes de girassol e fazer um buraco na terra, de dois a cinco centímetros de fundo. Claro que mais tarde há que tomar conta do rebento.
11 abril 2011
“Os livros são portas que te levam para a rua. Com eles aprendes, educas-te, viajas, sonhas, imaginas, vives outras vidas e multiplicas a tua por mil. Quem te oferece mais por menos? Servem, também, para manter à distância muitas coisas negativas: fantasmas, saudades, sofrimentos …
Às vezes interrogo-me como conseguem superar as coisas, aqueles que não lêem.”
09 abril 2011
1 - Qual é a coisa, qual é ela, que é redonda como o Sol, tem mais raios do que uma trovoada e anda sempre aos pares?
2 - Qual é a coisa, qual é ela, que atravessa todas as portas sem nunca entrar nem por elas sair?
3 - Qual é a coisa, qual é ela, que tem uma perna mais comprida que a outra e noite e dia anda sem parar?
4 - Qual é a coisa, qual é ela, que respira sem pulmões e tem pés mas não anda?
5 - O que será, o que será, que quanto mais cresce. menos se vê?
6 - Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais se tira, maior fica?
07 abril 2011
Beatriz e Viviana
05 abril 2011
02 abril 2011
25 março 2011
Sevem Suzuki, uma menina de treze anos, do Canadá, representou, nesta conferência internacional, a entidade não governamental ECO (Environmental Children’s Organization), que na altura tinha apenas 4 membros. Ela e mais 3 amigas…
Será que a situação mudou desde essa altura?
Horário de Verão
A ideia de adiantar os relógios para aproveitar melhor as horas de Sol foi lançada em 1784, pelo político e inventor americano Benjamin Franklin, numa época em que ainda não existia luz eléctrica. O primeiro país a adoptar oficialmente o horário de Verão foi a Alemanha, durante a Primeira Grande Guerra.
24 março 2011
Foi lançada uma votação online para eleger o casal mais romântico da história do cinema. Rose e Jack, do filme “Titanic”, foi o par escolhido, numa votação em que participaram mais de 500 mil pessoas.
O casal de “Titanic” (interpretado por Kate Winslet e Leonardo DiCaprio) foi eleito o mais romântico da história do cinema, tendo arrecadado 23% dos votos.
In JN
Indo por aí fora
a caminho de Caminha
encontrei uma baleia
a fugir de uma sardinha.
Indo por aí fora
a caminho de Cinfães
encontrei catorze lobos
a fugir de sete cães.
Indo por aí fora
A caminho de Constança
Encontrei um toiro bravo
A fugir duma criança.
Indo por aí fora
A caminho de Vinhais
Encontrei um caçador
A fugir de três pardais.
Indo por aí fora
A caminho de Porto Covo
Encontrei um gato velho
A fugir dum rato novo.
Indo por aí fora
Fui parar a Campanhã
Dormi numa cama lavada
Só acordei de manhã.
Minha senhora
Minha senhora
Que vamos comer?
- Rabanadas
Que vou fazer.
Minha senhora
Que vamos beber?
- Limonada
Que vou fazer.
Minha senhora
Onde vamos brincar?
- Num quartinho
Que estive a arranjar.
Minha senhora
Onde vamos dormir?
- Numa caminha
Que estive a cobrir.
Minha senhora
Quando vem o papá?
- Logo à tarde
Depois do meu chá.
Andava João
No meio da serra
Andava João
Lavrando a terra
De arado na mão.
No meio da eira
Andava João
Serrando madeira
De serra na mão.
No meio do prado
Andava João
Guardando o gado
De vara na mão.
No meio do quintal
Andava João
Sachando o faval
De enxada na mão.
No meio do monte
Andava João
Procurando a fonte
De copo na mão.
No meio da cozinha
Está o João
Amassando farinha
Para fazer pão.
António Mota
Dez anos tenho e sou
Interessado no futebol
Oh! Gosto muito de jogar
Gostava de jogar no FCP…
Oh! Mas jogo no Sousense!...
Lá vai ela para a escola,
Inteligente e aplicada…
Da Matemática, sabe tudo,
Inglês também,
Atenta nas aulas, para aprender mais!
Futebol é aquilo que mais gosto
Eu até jogo mais ou menos
Rápido a correr
Nada como um jogador de futebol
Apaixonado pelo futebol
No campo adoro correr
Dinâmico sou
Olha, vou marcar um penálti!
Bonita eu sou,
Estudiosa também
Amiga de todos
Teimosa como ninguém
Resmungona desde o amanhecer
Inteligente? Sou, sim
Zoologia gostava de aprender.
Anima os colegas
Lambareiro com caramelos
Elegante
Xandre é o que a minha mãe me chama
Animado
Namorado perfeito
Divertido nas brincadeiras
Roedor de cenouras
Engraçado, sempre a sorrir.